Por Enrico Falcão Monteiro
Vamos analisar a crítica de Alexandre Agabibi Fernandez sobre algo que parece que ele não gostou muito, o filme de André Pellenz "Minha Mãe é uma Peça - o Filme". Este filme que é o resultado da passagem da peça teatral para o cinema.
Ao começar sua crítica, o autor elogia a característica do filme, diferentemente das outras comédias brasileiras, se dirigir para um público maior que o adolescente por ter uma figura maternal protetora; nessa parte o autor usa uma afirmação de autoridade pela sua experiência com outras análises de outras comédias.
O autor, na sequência, passa a contar uma parte do enredo do filme para, posteriormente, entrar na questão dos "flashbacks" que acontecem no filme relacionando-os com sua útil funcionalidade no âmbito teatral, diferentemente do cinema; o autor ainda ressalta que esses "flashes"são pouco úteis no filme e faz ele parecer durar mais tempo que o real e é percebido nessa parte de sua crítica um reenquadramento do real pela apresentação do real, por mostrar a diferença dos "flashes" no teatro e no cinema.
O autor termina sua crítica ressaltando dois pontos negativos do filme, a repetição de "gags" destrutivas com a sempre depreciação dos filhos pela mãe, onde Fernandez apela aos pressupostos comuns para criticar, deixando claro que isso não é uma atitude normal e no final ele critica a histérica voz de uma das personagens, que logo perde a graça.
Na crítica, percebe-se que ela é negativa, porém com o autor dela destacando elementos positivos dentro dessa maioria negativa e percebe-se que o autor se situa entre o leitor e a obra, fazendo desta uma boa postura de sua crítica.
O filme que é de junho de 2013 pode ser visto aqui e a segunda parte deste está prevista para ter o lançamento em 26 de dezembro deste ano
Enrico, a sensação que tenho é que o texto foi escrito às pressas e não houve uma revisão. Vejas as correções abaixo:
ResponderExcluira característica do filme, diferentemente das outras comédias brasileiras, se dirigir
a característica do filme, diferentemente das outras comédias brasileiras, de se dirigir
que acontecem no filme relacionando-os com sua útil funcionalidade no âmbito teatral, diferentemente do cinema;
que acontecem no filme relacionando-os com sua útil funcionalidade no âmbito teatral, diferentemente do âmbito cinematográfico
; o autor ainda ressalta que esses "flashes" são pouco úteis no filme e faz ele parecer durar mais tempo que o real e é percebido nessa parte de sua crítica um reenquadramento do real pela apresentação do real, por mostrar a diferença dos "flashes" no teatro e no cinema.
O autor ainda ressalta que esses "flashes"são pouco úteis no filme e faz com que pareça que dura mais tempo do que o real. Percebe-se, nessa parte de sua crítica, um reenquadramento do real pela apresentação do real, por mostrar a diferença dos "flashes" no teatro e no cinema.
onde Fernandez apela aos pressupostos comuns para criticar, deixando claro que isso não é uma atitude
que Fernandez apelar aos pressupostos comuns para criticar, deixando claro que isso não é uma atitude
Percebe-se que a crítica é negativa, porém, o autor destaca alguns elementos positivos. Além disso, percebe-se que o autor se situa entre o leitor e a obra, fazendo desta uma boa postura de sua crítica.