A análise abaixo se refere á crítica escrita por Tullio
Dias, em 28 de julho de 2011, para o site Cinema de Buteco. A crítica fala sobre o filme Cilada.com. Para ler
a crítica completa, clique aqui.
A crítica
se inicia de maneira efusiva quanto a uma falta de qualidade na obra, a análise
começa fazendo referência ao fato de que assistir ao filme seria uma “cilada”,
e continua mesmo no início, posicionando-se de maneira contrária á produção.
O autor
cita certo nicho no qual o filme teria uma proposta bem aceita, no entanto,
logo depois faz duras críticas a esta parcela da população, questionando
inclusive o bom senso destes. O pressuposto
comum de que um filme dito de comédia cumpre seu papel ao meramente
divertir é utilizado, mesmo que seja algo contrário a opinião do autor.
No seguimento
o crítico utiliza de analogias com a
produção do mesmo tipo de humor, mas em séries, o que caso tivesse sido a
opção, teria sido mais proveitoso na opinião deste. A dissociação também é presente quando apesar de uma construção
negativa sobre o filme, o autor ressalta alguns aspectos positivos “salvando o
filme de um naufrágio completo”.
Após a
ressalva de que a produção não é um fracasso total, o autor começa a dissertar
sobre problemas como o fato de em diversos momentos o filme insistir no lado
sentimental, em personagens de “perfil estereotipados e sem a menor graça”,
seguido de uma análise pejorativa dos personagens secundários, em um pressuposto comum da obrigação que
estes teriam de fazer rir.
A comparação passa a ser utilizada quando
há uma ressalva a outro erro cometido por um filme criado nos mesmos moldes
(Muita Calma Nessa Hora) no qual o trailer entregava boa parte das piadas e
acabava suprimindo uma parte do humor do filme.
Outra comparação é com a obra de Woody Allen,
Meia Noite em Paris, exemplo de vida inteligente no cinema e que poderia servir
de base para futuras produções nacionais. Em contrapartida há uma analogia com os efeitos especiais de Transformers: O Lado Oculto da Lua, exemplo de filme que
trataria o público como uma maioria burra.
A crítica assume assim um caráter absolutamente negativo, na
qual o autor tem como objetivo depreciar a obra, focando principalmente no
humor, ou ausência dele durante a película. Há uma ressalva quanto ao fato de
filmes como este serem financiados pelo governo, e há uma preocupação em
melhorar as produções que recebem tais verbas.
Texto por Matheus de Andrade
Matheus,
ResponderExcluiratenção na edição do texto para ser publicado no blog.
atenção na crase - é sempre à - neta posição
repete comça e início três vezes:
A crítica se inicia de maneira efusiva quanto a uma falta de qualidade na obra, a análise começa fazendo referência ao fato de que assistir ao filme seria uma “cilada”, e continua mesmo no início, posicionando-se de maneira contrária á produção.
bom senso destes
bom senso desta (parcela da população)
contrário a opinião
contrário à opinião