Rodrigo Canosa
começa sua crítica com uma frase de efeito, “O episódio mais bombástico de toda
a história de Person of Interest”, isso desperta o interesse do leitor. Durante
todo o texto ele estabelece um diálogo com o leitor, pois ele está exercendo
uma função de critico, mas também de espectador, e aproxima a critica do leitor
ao equiparar os sentimentos sentidos por ambos.
Rodrigo utiliza
de pressuposto comum ao afirmar que nunca se espera a morte de personagens
principais e destaca que, por essa série não ser comum, isso não ocorreu.
Ele alia a sua
experiência como espectador com a do leitor ao escrever um parágrafo inteiro unindo
pedaços da narrativa e o sentimento que foi acompanha-la. Percebe-se então, que
a crítica destina-se a um público especifico, pois o leitor comum não
conseguiria acompanhar a crítica integralmente, por não conhecer o seriado. O crítico
não explica, nem resume a obra e sim analisa um episódio especifico,
objetivando um público alvo, ou seja, os espectadores do seriado.
É
perceptível o uso de analogia ao comparar o final do episódio com uma cereja de
bolo. Rodrigo faz uma apresentação do real ao analisar que o roteiro explorou
bem todos os personagens nesse episódio. Há ainda um reenquadramento do real,
ao descrever a relação entre os personagens. Além disso, Rodrigo faz uma
comparação de situações ocorridas em um outro episódio do seriado.
Cintra
Torres defende a crítica alheia a opinião pessoal, entretanto, Rodrigo expressa
sua opinião em alguns momentos, mas são opinião a respeito do decorrer da
trama. Sua avaliação não é comprometida, pois a opinião expressa é sutil, sendo
perceptível em alguns adjetivos.
Por fim, o crítico analisa positivamente a obra, principalmente pelo roteiro e a construção dos personagens. Além disso, ele destaca o seriado por, diferentemente de outras ficções, chocar o público ao fugir do pressuposto comum de que os personagens principais sempre terão um final feliz.
Correções:
ResponderExcluirrefere-se a crítica feita pro
refere-se à crítica feita por
Rodrigo utiliza de pressuposto comum ao afirmar que
Rodrigo utiliza um pressuposto comum ao afirmar que
acompanha-la. Percebe-se então, que a crítica destina-se
acompanhá-la. Percebe-se então que a crítica destina-se
O crítico não explica, nem resume a obra e sim analisa um episódio especifico, objetivando um público alvo,
O crítico não explica, nem resume a obra, mas analisa um episódio especifico, objetivando atingir a um público alvo,
alheia a opinião pessoal, entretanto, Rodrigo expressa sua opinião em alguns momentos, mas são opinião a respeito
usa três vezes a palavra opinião e não última vez deveria ser opiniões. Esta frase teria que ser reescrita.
Atenção na escrita para um blog, porque não fez a formatação correta dos parágrafos.