A análise a seguir refere-se à crítica escrita por Thiago
Romariz para o site Omelete, no dia 22 de agosto de 2013. O autor fala sobre o
filme Os Instrumentos Mortais - Cidades dos Ossos, adaptação feita para o cinema
do livro de mesmo nome.
Para ler a crítica completa, clique aqui.
O autor inicia a crítica com a frase “Um ponto preto no
mundo brilhante da fantasia teen”, o que de imediato desperta o interesse do público que é fã do
gênero. Além disso, logo no primeiro parágrafo, Romariz faz uma breve descrição de umas das cenas de mais
emoção do filme, despertando assim a curiosidade
do leitor, e usando tal cena para fazer uma dissociação do enredo de Cidade dos Ossos com os demais filmes de
fantasia adolescente.
Ao longo da crítica, o autor descreve de maneira breve os personagens principais, o foco da
história, e o universo em que ela está inserida, tornando assim, a crítica
acessível não apenas para aqueles que têm conhecimento prévio da história
(leitores especializados), mas também para leitores
comuns.
É possível notar que Romariz faz uso da comparação ao destacar que Cidade dos Ossos se sobressai aos outros
filmes do gênero no que diz respeito às relações estabelecidas entre os
personagens e à maneira como estas são apresentadas ao público, se valendo
ainda de exemplos, como o universo
especialmente sombrio do longa, para diferenciá-lo dos demais.
É necessário frisar, que o filme é uma adaptação da obra de
Cassandra Clare, e que o crítico demonstra claramente conhecê-la, tendo,
portanto, total competência para
avaliar de forma concisa a adaptação.
Romariz faz uma crítica
negativa ao elenco principal, alegando que alguns dos atores não foram
capazes de conquistar a empatia do público, embora tivessem material necessário
para isso. Apesar disso, ele encerra a crítica de forma positiva, elogiando a maneira como diversas relações são expostas
ao público, e a forma com que temas como homossexualidade e preconceito são
tratados sem alarmismo.
Texto escrito por Aline Introvigni de Abreu
Muito bom!
ResponderExcluircorreção:
frisar que o